A mamografia não previne o câncer de mama, mas pode salvar vidas ao detectá-lo de forma precoce. 

Descobrir o câncer de mama precocemente por meio da mamografia significa que mais mulheres serão capazes de manter seus seios pois terão acesso a tratamento adequado.

As mulheres devem começar a fazer mamografias anualmente aos 40 anos, ou antes, se forem de alto risco.

Não tenha medo. A mamografia é um procedimento rápido e seguro (cerca de 20 minutos) e o desconforto é mínimo para a maioria das mulheres. 

Aqui na Mega Imagem você obtém sempre a melhor qualidade. 

Aqui, para as mulheres que têm menos de 50 anos ou seios densos, oferecemos a mamografia digital, onde gravamos seus resultados em um computador para que seu médico possa ampliar as imagens para observá-las mais de perto.

Se você tem menos de 25 anos, mas conta com casos de câncer na família, muito provavelmente será orientada por seu médico a fazer a ultrassonografia de mamas como exame de rotina. 

Isso porque sua mama tem um tecido mais denso e uma mamografia pode não ser capaz de ver através do tecido.

Além disso, por ser um exame sem radiação é indicado também as mulheres grávidas, por ser mais seguro ao feto. 

De modo geral, estamos falando de um exame que é complementar a Mamografia, pois auxiliará seu médico a identificar um achado encontrado em uma mamografia ou mesmo no exame físico.

Você sabia que estudos apontam que a osteoporose afeta uma a cada três mulheres e um a cada cinco homens após os 50 anos de idade?

De modo geral, a osteoporose atinge mais as mulheres, principalmente no período da menopausa e pós-menopausa, devido à redução drástica da produção dos hormônios responsáveis pela fixação do cálcio nos ossos.

Com a baixa destes hormônios e da falta de fixação do cálcio nos ossos, a massa óssea diminui.

A consequência é a ocorrência de microfraturas que causam dores e muitas vezes impossibilita a locomoção.

A boa notícia? Se descoberto no início, a osteoporose tem um tratamento simples e eficaz, capaz de reduzir em 90% o risco de fratura das vértebras e em 54% nos outros ossos.