Mas você sabe quais são os demais fatores de risco dessa condição? Neste artigo, falaremos mais sobre o assunto, apontanto a relação entre a saúde vascular e a rotina solitária, além e outros pontos. Para saber mais, continue a leitura!
Como citamos anteriormente, estudos mostram que a falta de conexão social e apoio podem agravar a pressão arterial e os níveis de colesterol, algo que contribui para o desenvolvimento de doenças cardíacas e vasculares.
Outro problema é que a solidão pode intensificar o comportamento sedentário, dificultar a adoção de hábitos saudáveis e aumentar a propensão a condições como hipertensão e diabetes, fatores de risco para o AVC.
Estes estudos indicam que pessoas socialmente isoladas podem ter até 30% mais chances de desenvolver doenças graves do coração e até o dobro de sofrer um acidente vascular cerebral.
De acordo com a pesquisa, a solidão pode levar a inflamação no corpo, o que agrava o risco de surgimento de coágulos sanguíneos e, consequentemente, de AVCs.
Não podemos esquecer que esses testes são muito importantes no entendimento de como as emoções e o contexto social podem afetar a saúde física de longo prazo.
O estresse, em particupar, leva à liberação de hormônios como o cortisol e adrenalina, que aumentam a frequência cardíaca e a pressão arterial. Isso faz com que o coração e os vasos sanguíneos se mantenham sob pressão constante.
Quando combinado com a solidão, o corpo acaba entrando em um estado consyante de alerta, enfraquecendo o sistema imunológico e aumentando o risco de inflamações. Além disso, há um acúmulo de placas nas artérias e o risco de AVC.
Alguns fatores são conhecidos como de risco, como a hipertensão, diabetes, colesterol alto, tabagismo, alimentação irregular e histórico familiar.
Não podemos esquecer do AVC hemorrágico, causado pelo rompimento de um vaso sanguíneo do cérebro, que pode ser agravado pelo estresse e pela pressão alta.
É possivel prevenir e reduzir o risco de AVC por meio de mudanças de hábitos e intervenções médicas.
Além disso, condições como saúde mental, ansiedade, depressão e estresse crônico podem ser associadas ao aumento no risco de um acidente vascular. Todos esses fatores demonstam que, não apenas os componentes físicos, mas as emoções e o estilo de vida podem ser fundamentais para uma melhor qualidade de vida.
Quando estamos estressados, nosso corpo entra em um estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios que elevam nossa frequência cardíaca e pressionam as paredes arteriais.
As artérias podem endurecer com a exposição contínua a esse tipo de estado e isso pode dificultar o fluxo sanguíneo para o cérebro, aumentando as chances de um acidente vascular.
Isso mostra o quanto questões emocionais podem impactar nossa saúde física. Sentimentos de raiva, estresse e tristeza prolongada são fatores que têm grande influência em nosso sistema nervoso, pressão arterial e coagulação sanguínea.
Assim, emoções negativas e situações de estresse extremo podem gerar mudanças físicas e químicas no corpo que elevam a predisposição ao AVC, especialmente em indivíduos já em risco.
Mas além disso, é preciso se atentar a comportamentos prejudiciais à saúde cardiovascular, como tabagismo, sedentarismo e dietas ricas em sódio e gordura.
Por isso, é muito importante fazer visitas regulares ao médico, controlar a pressão e manter hábitos saudáveis.
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