Por isso, neste artigo, explicaremos o que é esse problema, quais são os fatores de risco, o diagnóstico e tratamento adequados. Para saber mais, continue a leitura!
Como citamos anteriormente, essa é uma condição que pode afetar homens e mulheres, mas sua incidência é maior no público feminino. Mas engana-se quem acredita que o problema só aparece nas pernas. Na verdade, o lipedema pode afetar também os braços, e embora ainda a causa exata ainda não seja completamente conhecida, acredita-se que pode estar relacionada com alterações genéticas, metabólicas, hormonais ou inflamatórias.
A doença é comum entre pessoas da mesma família, já que é hereditário. Nesse caso, existem genes que podem ser passados em cada geração.
No que diz respeito aos fatores hormonais, a puberdade, gravidez e menopausa podem desencadear mudanças responsáveis pelo surgimento do lipedema. O estrogênio é o principal fator responsável, já que ele contribui com a proliferação de células adiposas nos membros inferiores.
Outros fatores de risco são o sedentarismo, a obesidade e o consumo excessivo de açúcar e de gordura.
O médico ainda pode solicitar a prática de exercícios físicos, tanto os aeróbicos quanto a musculação.
Em alguns casos, o acompanhamento psicológico pode ser necessário, já que essa doença pode afetar a autoestima do paciente. Casos mais avançados podem passar por uma cirurgia de lipoaspiração, mas apenas quando a mudança de hábitos não apresenta resultados positivos.
Indivíduos diagnosticados com lipedema podem receber a recomendação do uso de meias elásticas com baixo estiramento. Esse é um material mais firme e confortável, que se adapta ao formato das pernas de cada paciente.
Para um melhor tratamento, pode ser indicado um acompanhamento médico multidisciplinar, composto por: angiologista, psicólogo, nutricionista e fisioterapeuta.
A famosa conta que procurou um médico por conta do inchaço desproporcional e do desconforto sentido em uma das pernas. Com o diagnóstico em mãos, ela iniciou o tratamento indicado.
Vale destacar que Yasmim revelou tomar pílulas anticoncepcionais desde os 18 anos, o que pode ter contribuído para a evolução da doença.
Além dela, outras famosas já admitiram ter lipedema, são elas: Andressa Ganacin, Tatiana Maranhão, Juliana Massaoka, Amanda Djehdian, entre outras.
O lipedema é um problema que precisa de atenção, principalmente porque pode demorar para ser identificado. Dessa forma, com os primeiros sinais de desconforto, principalmente nas pernas, procure um cirurgião vascular.
Realize os exames necessários, como ultrassom com doppler, tomografia, ressonância, entre outros. Eles são importantes para o diagnóstico e início do tratamento adequado.
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Por ter sido descoberta recentemente, a doença ainda não tem uma causa 100% comprovada. A verdade é que estima-se que fatores genéticos e hormonais possam ser responsáveis pelo seu surgimento.
Melhorar a alimentação, fazer exercícios físicos e tomar a suplementação adequada são essenciais para desinflamar o corpo com lipedema.
Atividade física, meias de compressão, melhora na alimentação e drenagem linfática podem auxiliar nesse processo.
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