Da analógica à tomossíntese mamária: A evolução mamográfica - Mega Imagem

Da analógica à tomossíntese mamária: A evolução mamográfica

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A evolução da mamografia passa pelo surgimento dos equipamentos convencionais até a tomossíntese mamária, que permite um diagnóstico mais precoce, aumentando as chances de cura. 

As primeiras imagens digitais começaram nos anos 2000, precedendo o que temos de melhor hoje. Por isso, neste artigo, falaremos mais sobre a importância da tomossíntese e como esse equipamento é útil no diagnóstico e tratamento de câncer de mama. Para saber mais, continue a leitura!

O que é a tomossíntese mamária?

A tomossíntese mamária também pode ser chamada de mamografia tomográfica ou mamografia 3D. Trata-se de um equipamento utilizado para exames de imagens das mamas, com o objetivo de identificar quaisquer problemas relacionados à nódulos. 

O aparelho tem a capacidade de gerar imagens com alta precisão, o que torna possível detectar alterações nas mamas, mesmo que sejam mínimas. 

Um dos pontos de destaque da tomossíntese é que ela consegue captar imagens em 3D, diferente do que ocorre com a mamografia convencional, que capta apenas em duas dimensões. 

A reconstrução é realizada com um equipamento parecido ao mamógrafo tradicional, mas nesse caso é utilizado um tubo de raio-x para o registro de imagens de todos os ângulos possíveis. 

Dessa forma, as lesões surgem com melhor definição, contribuindo para um maior sucesso no diagnóstico. Assim, quanto mais cedo for detectado, maiores são as chances de sucesso no tratamento. 

Tipos de captura mamográfica

Como citamos anteriormente, os exames de imagem nas mamas têm passado por uma evolução considerável, por isso, conheça os principais tipos de captura mamográfica.

Mamografia convencional

Esse é o exame mais antigo que envolve imagem das mamas. A mamografia convencional utiliza equipamentos de raio-X para efetuar a captura de imagens em 2D. A revelação acontece através de meios químicos. Esse procedimento foi muito utilizado por anos, mas é uma modalidade que apresenta limitações no que diz respeito aos resultados, sendo necessário passar por atualizações. 

Mamografia Digital

Houve uma grande mudança na qualidade da captura e visualização das imagens mamográficas com a chegada da modalidade digital. Nesse caso, as imagens são digitalizadas, diferente do que acontecia com os filmes radiográficos. Na mamografia digital, é possível ver os exames por meio do computador, algo que permite um melhor armazenamento e recuperação mais rápida das imagens. Além disso, o profissional pode ampliar a área em que tem interesse, podendo ver melhor os tecidos mamários. 

Tomossítense Mamária

Por fim, temos a tomossíntese mamária, chamada e conhecida também como mamografia 3D. Nesse exame, a detecção do câncer de mama acontece de forma mais precisa, isso porque as imagens capturadas são de melhor qualidade.  A diminuição na sobreposição de tecidos faz com que o médico possa detectar lesões de diversos tamanhos, aumentando a possibilidade de diagnóstico precoce em mulheres com mamas mais densas. 

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Quais são os diferenciais da tomossíntese mamária?

Como citamos, a tomossíntese mamária é uma modalidade de exame mais avançada e que traz consigo uma série de diferenciais que beneficiam as pacientes, veja:

Avaliação mais eficiente dos nódulos

A tomossíntese mamária associada a outros exames é capaz de aumentar as chances de diagnóstico, inclusive em casos mais graves. Isso é importante para a diminuição na necessidade de refazer exames que possam apresentar um falso positivo.  A verdade é que a imagem 3D desse equipamento, permite que um determinado tumor seja identificado, o que não ocorria em casos dos exames convencionais. Com isso, o profissional fica mais seguro para analisar as imagens, já que há menor chance de diagnósticos imprecisos. 

O exame de tomossíntese tem a capacidade de criar imagens fatiadas milimetricamente e isso impede que elas fiquem misturadas ou sobrepostas. Assim, a precisão é maior, permitindo a visualização das bordas das lesões, imprescindíveis para avaliar se um tumor é benigno ou maligno. 

Redução de exames invasivos

Outro diferencial desse tipo de exame é que a qualidade das imagens permite que o médico entenda o tipo de lesão, fazendo o diagnóstico de câncer de mama com maior tranquilidade.  Dessa forma, a paciente tem menos chances de se submeter a procedimentos mais invasivos e complexos. Além disso, há uma redução na necessidade de repetição de exames por conta de resultados errados ou inconclusivos. 

Diagnóstico precoce

Exames menos precisos podem fazer com que alguns tipos de alterações passem despercebidos. Isso costuma acontecer na mamografia tradicional ou na ecografia. Nesse caso, alguns tumores não apresentam calcificação ou não são perceptíveis, sendo confundidos com lesões benignas.  Com a precisão da tomossíntese mamária, a paciente consegue obter um diagnóstico mais rápido e preciso, aumentando as chances de cura. 

Considerações finais

Os exames para detectar um câncer de mama têm passado por diversas evoluções ao longo dos anos. No início, a mamografia já era um exame eficiente, porém com algumas limitações. Hoje, as mulheres podem detectar quaisquer anomalias com o uso da tomossíntese mamária, um exame mais preciso. A verdade é que, quanto mais cedo for identificado o problema, maiores são as chances de cura, já que é possível iniciar o tratamento o quanto antes. Por isso, realize seus exames regularmente. 

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Por Equipe Mega Imagem em 02/10/2024