Embora ainda seja pouco conhecido, condição vai além de uma simples questão estética, trazendo muitos impactos na qualidade de vida. Entre os cuidados essenciais para o controle dos sintomas, a alimentação tem papel muito importante.
Neste artigo, você vai entender como a dieta pode ajudar no tratamento do lipedema, quais alimentos são aliados e quais devem ser evitados para aliviar dores, inchaços e inflamações. Para saber mais, continue a leitura!
Vale destacar que a doença tem causas genéticas e atinge principalmente as mulheres em idade reprodutiva.
Outro ponto importante é que pessoas com lipedema podem ter um tronco mais fino e concentração de gordura abaixo da cintura.
Essa é uma condição diferente do linfedema, conhecido por aumentar a circunfeência da perna por meio de acúmulo de líquidos.
Acúmulo de gordura nos glúteos, pernas, quadril e tornozelos;
O principal fator de risco é genético ou seja, é comum que o lipedema atinja várias mulheres da mesma família, o que indica forte influência hereditária. Além disso, ele costuma surgir ou piorar em momentos de alterações hormonais, como puberdade, gravidez ou menopausa, sugerindo que os hormônios femininos desempenham um papel relevante no desenvolvimento da doença.
Outro fator de risco importante é o sexo feminino: cerca de 11% das mulheres são afetadas, enquanto casos em homens são extremamente raros.
Apesar de o sobrepeso não causar o lipedema, ele pode agravar os sintomas, já que o excesso de gordura corporal comum pode se somar ao acúmulo específico do lipedema, dificultando o diagnóstico e o tratamento.
É importante destacar que o lipedema não é causado por sedentarismo ou alimentação inadequada, embora hábitos saudáveis possam ajudar a controlar a evolução da condição. Por isso, reconhecer os fatores de risco e buscar diagnóstico precoce é essencial para melhorar a qualidade de vida e evitar complicações futuras.
Um dos exames mais utilizados é a ultrassonografia com doppler venoso, que avalia o fluxo sanguíneo nas veias das pernas. Esse exame ajuda a excluir insuficiências venosas, que podem causar inchaço e dor semelhantes às do lipedema.
Outra ferramenta complementar é a bioimpedância elétrica, que estima a composição corporal, permitindo identificar desproporções entre membros superiores e inferiores.
Em alguns casos, o médico pode solicitar uma ressonância magnética ou uma tomografia, principalmente para estudar melhor os tecidos adiposos e analisar a distribuição da gordura. Esses exames não são obrigatórios, mas podem ser úteis em casos mais complexos.
A base do tratamento inclui alimentação anti-inflamatória, prática regular de atividades físicas de baixo impacto, como caminhada e hidroginástica, e uso de meias de compressão para ajudar na circulação e no controle do inchaço.
A drenagem linfática manual é outro recurso importante, pois estimula o sistema linfático e reduz o acúmulo de líquidos. Em casos mais avançados ou com dor intensa, pode-se considerar a lipoaspiração específica para lipedema, realizada por profissionais especializados, com foco na remoção do tecido adiposo doente, preservando vasos linfáticos.
Além disso, o acompanhamento com nutricionistas é muito importante para uma boa dieta.
O ideal é apostar em gorduras saudáveis, proteínas magras, legumes, verduras e frutas que tenham um efeito oxidante.
Dentre as proteínas magras, aposte em ovos, frango e peixes como: salmão, sardinha e atum. Além disso, escolha gorduras saudáveis como azeite de oliva, castanhas, sementes de chia e linhaça.
Frutas vermelhas, laranja, kiwi, melancia, abacaxi, verduras verdes e coloridas também devem fazer parte do dia a dia.
Além da boa alimentação, é imprescindível se hidratar e realizar atividades físicas regularmente, podendo ser musculação, natação e caminhada.
Com os primeiros sinais, é importante buscar ajuda médica, realizar os exames necessários e iniciar o tratamento o quanto antes.
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